De acordo com a Abrasso – Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, aproximadamente 10 milhões de brasileiros foram diagnosticados com osteoporose. Trata-se de uma condição em que os ossos se tornam frágeis, aumentando as chances de ocorrer fratura.
O nome da doença vem do principal sintoma, que quer dizer osso poroso. O que significa a perda de massa e resistência do osso, e é causada quando as a relação produção de osso e reabsorção do osso sofre um desequilíbrio, e a produção se torna menor que o consumo. Até os 35 anos, esse processo de restituição celular funciona normalmente. Com o envelhecimento, esse desequilíbrio torna-se cada vez mais frequente aumentando as chances de desenvolver osteoporose a partir dos 50 anos, para mulheres, e dos 60, para homens.
De uma forma geral, a doença é, muitas vezes, assintomática e progride de forma gradual e, na maioria das vezes, sem dores. O paciente só percebe que sofre com a condição após ela se tornar grave ou acontecer alguma fratura. Por isso é importante estar atento aos sintomas por menores que sejam.
Muitas vezes a dor nas costas pode indicar o início do quadro. O incômodo é gerado por microfaturas que podem ocorrer nas vértebras. O médico ortopedista também pode identificar o problema quando a dor nas costas está associada à perda de altura com mais de dois centímetros ao ano, somada à projeção dos ombros para frente. Por isso é recomendável procurar um especialista se você sentir dores nas costas para que este possa analisar o caso e, caso haja osteoporose, iniciar o tratamento.
Para evitar o problema, deve-se ter uma boa reserva óssea que precisa ser conquistada desde a infância, além de praticar exercícios. Fatores como sedentarismo, tabagismo e fazer consumo de bebidas alcoólicas, podem aumentar o risco de desenvolver a doença.
Em caso de dúvidas sobre problemas de coluna, entre em contato para uma avaliação detalhada e diagnóstico preciso!