A probabilidade de termos dor na coluna chega ao incrível valor de 90%, das pessoas que tem dor cerca de 40 a 50% terão estes sintomas lombares de maneiras repetidas, frequentemente tendo limitações e em casos extremos serão submetidos a uma abordagem cirúrgica.
Envelhecemos, assim como nossa coluna, e este envelhecimento tem incríveis mudanças na anatomia do nosso corpo, na coluna, estas mudanças incluem o disco que vai perdendo a sua elasticidade e a capacidade de absorver energia, e este desgaste em casos mais severos pode ocasionar processos dolorosos, outro local que pode ocasionar dor são as facetas articulares, estruturas semelhantes à dobradiça que ajudam na movimentação e estabilização da coluna estas facetas acabam degenerando e ficando incongruentes e com volume aumentando, o que também pode ocasionar dor.
Nosso envelhecimento, assim como envelhecimento da coluna é algo inevitável, porém podemos ter atitudes para que esse envelhecimento não seja tão doloroso. Não fumar, evitar obesidade e uma prática de exercícios físicos são primordiais. Não devemos esquecer da historia familiar, onde na presença de problemas da coluna o cuidado deve ser redobrado. Uma atividade física, associado a hábitos saudáveis garantem diminuir a chance de doenças da coluna. Na presença de uma dor lombar que não apresenta melhora e associação com uma dor que irradia para as pernas devemos procurar um especialista.
Na imagem de ressonância magnética abaixo, comparando duas imagens, uma coluna jovem e uma coluna um pouco mais degenerada com desgaste dos discos e aumento do tamanho das articulações.