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O que é?

 A Lombalgia acontece quando uma pessoa sente dor na região lombar (parte mais baixa da coluna, perto da bacia). Popularmente, ela é chamada de “dor nas costas”, “dor na lombar”, “dor nos quartos” ou “dor na coluna”. É importante ressaltar que a Lombalgia não é uma doença, e sim um tipo de dor que apresenta diversas causas.

Em alguns casos, a Lombalgia pode estar associada a dores ciáticas, dores que se estendem para os glúteos, coxas e pernas. 

Quais as causas?

 A Lombalgia é dividida em dois tipos: aguda e crônica. 

As dores agudas aparecem de forma rápida e intensa. Geralmente, elas ocorrem por causas mecânicas, como alteração postural, contratura muscular ou causa degenerativa. Nesses casos, existe uma alteração biomecânica da coluna lombar. A Lombalgia aguda costuma aparecer após atividades físicas intensas ou postura incorreta.  As dores crônicas estão ligadas a hérnia de disco, artrites, distensão muscular, estenose do canal vertebral, fraturas osteoporóticas, entre outras causas. 

Alguns casos de Lombalgia também estão ligados a problemas emocionais, ansiedade e stress e devem ser acompanhados por um psicólogo, além do médico. Por fim, os casos que não possuem causa identificável são chamados de dor lombar inespecífica. 

 

Grupos de risco

 Qualquer pessoa pode apresentar quadros de Lombalgia durante a vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial têm ou terá dor lombar em algum momento. Só no Brasil, 50 milhões de pessoas se queixam de dor na coluna lombar por ano.  

Apesar de atingir pessoas de qualquer idade, a Lombalgia é muito mais comum após os 30 anos onde inicia-se a  perda de elasticidade e desgaste do disco O envelhecimento pode vir acompanhado de osteoporose, que pode levar a fraturas. Todos esses (e outros) fatores contribuem para quadros de dores nas costas. 

As dores também são mais comuns em pessoas que não possuem um bom nível de condicionamento físico. Sem exercícios corretos e constantes, as musculaturas ficam enfraquecidas e não suportam corretamente a coluna, favorecendo traumas e dores. Por isso, é importante realizar atividades físicas regularmente com acompanhamento de um profissional. 

Outros grupos de risco são compostos pelas grávidas (que carregam um peso excessivo no período de gestação),  obesos ou pessoas que ganharam uma quantidade significativa de peso em pouco tempo. Nos dois casos, existe uma sobrecarga na região, causando a Lombalgia. 

 

Quais são os sintomas da Lombalgia?

 O principal sintoma da Lombalgia é a dor na parte de baixo das costas, perto da bacia. O paciente costuma sentir desconforto na região quando fica muito tempo na mesma posição, sentado ou deitado, por exemplo, e sente necessidade de procurar outras posições para aliviar a dor. Em alguns casos, existe desconforto para caminhar, quadros de queimações e formigamento na região. 

 

Diagnóstico

  Uma boa conversa com o médico é o primeiro passo para um diagnóstico correto. É importante que o profissional receba o máximo de informações possíveis sobre o dia a dia do paciente. Após a conversa, o médico realiza um exame físico completo, verificando ligamentos e musculaturas, além de testes neurológicos.

Na maioria dos casos, esses dois componentes – a conversa com o médico e o exame físico – são o suficiente para diagnosticar a Lombalgia e iniciar o tratamento.

Se o profissional achar necessário, ele pode complementar o diagnóstico com um raio-x, uma tomografia computadorizada ou uma ressonância magnética. Os exames também costumam ser realizados em casos de dores crônicas, que já duram mais de quatro semanas.

Quais os tratamentos indicados para a Lombalgia?

 A dor aguda é tratada, principalmente, com repouso relativo. Exercícios físicos, massagens e alongamentos não são indicados, ao contrário do que se pensa. O médico pode também receitar analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares, dependendo do caso. Uma bolsa de água morna no local é um tratamento caseiro que pode ajudar a amenizar a dor. 

 Nos casos crônicos, o tratamento deve variar de acordo com a causa. Em pacientes obesos, por exemplo, o tratamento pode incluir um programa de perda de peso; nos pacientes com hérnia de disco, o repouso pode ser suficiente ou pode ser necessária indicação cirúrgica, tudo depende do diagnóstico realizado. 

É importante lembrar que o melhor tratamento é o indicado pelo médico. Se você apresentar dor aguda ou crônica na coluna, procure um especialista para alcançar os melhores resultados. 

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